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Atletas femininas de elite correm maior risco de transtornos alimentares
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Palavras-chave:
Nutrição, Suplementação, Transtorno Alimentar, Atletas Femininas de Elite, Nadadoras CompetitivasResumo
Corpo extremamente esguio e tonificado, dieta rigorosa, baixo teor de gordura corporal e IMC de 18,5, mas ainda preocupada com o formato do corpo. Essas são as características de uma pessoa com transtorno alimentar? Um atleta de ponta? Ou ambos?
Em muitos esportes onde o peso corporal está associado ao desempenho ou à estética, a busca pelo baixo peso corporal pode ofuscar outros parâmetros mais importantes para o desempenho ideal, como o consumo suficiente de carboidratos.
Na verdade, um caldeirão de pesquisas mostra coletivamente que mais de 40% das mulheres envolvidas em esportes estéticos a nível profissional, como dança e ginástica, apresentam sinais de transtorno alimentar.
E números semelhantes se aplicam a esportes de resistência, como a corrida, onde você movimenta seu próprio peso corporal por um longo período de tempo e o baixo peso corporal é uma vantagem.
Artigo integrante da Edição Especial "NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO EM NATAÇÃO E ESPORTES AQUÁTICOS"
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